onde estás,
Amor, que não vens
já queimei
incensos
mudei a planta
de lugar
pus pra tocar
aquela canção
abri-te meu
coração
e aí? não
vens?
já decorei o
poema
rabisquei
versos
lírico me fiz
enquanto há
tempo
quero te
dizer: eu te amo
embora tragas
amarguras
são tuas as
duas esperanças
não importam
andanças
há um canto ao
meu lado
toado retocado
guardado
deixarei a
porta aberta
incerta,
talvez
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